Reuniões e muito tempo gastos para se definir o que vale e o que não vale dar aos colegas, valores máximos e mínimos, quem quer participar ou não...enfim, alguns problemas aparecem anualmente nesta época.
Muitas vezes o que era para ser uma brincadeira acaba tumultuando o ambiente de trabalho e se tornado um problema de difícil solução. Deixar livre o valor é uma atitude de grande risco.
Por outro lado, estabelecermos valores faz com que as pessoas tenham mais trabalho em sair à busca de algo que agrade o colega e ainda caiba neste orçamento.
Algumas pessoas resolvem este problema com a indicação não só do presente desejado como também da loja em que o mimo pode ser encontrado. Péssimo.Uma banalização inaceitável para o que está em jogo - o ato de presentear alguém de quem se gosta ou tem proximidade.
Presentear alguém envolve mais do que a mera compra de um objeto. Estão incluídos na ação a declaração explícita do quanto se gosta da pessoa e o empenho que se teve para agradá-la.
Isso porque os presentes simbolizam pensamentos transformados em objetos ,mostra que a pessoa parou um momento de sua vida para pensar na outra. Soube se colocar no lugar dela e escolher algo que realmente a agradou.
A opção por não participar não é vista como uma atitude positiva. A pessoa pode passar por desinteressada, sem vínculos com os colegas de trabalho e sem afinidade com o pensamento do grupo. Assim, mesmo não sendo um entusiasta da brincadeira, é bom não criticar os que adoram a festa e deixar claro que a participação é para manter vivo o espírito de união do grupo.Faça o possóvel para participar com ânimo. Isso é,no mínimo, bom para sua carreira e exercita sua capacidade de relacionamento pessoal.
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